Workshop apresentou Parque Tecnológico Virtual

Fonte: Agência UEL

Com a presença do secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, e do presidente do Instituto Tecnológico do Paraná (Tecpar), Júlio César Félix, foi realizado nesta manhã, no auditório do PDE, na UEL, o segundo de uma série de workshops regionais para implantação do projeto do Parque Tecnológico Virtual (PVT) do Paraná.
 Cascavel também já teve o seu e, até o dia 2 de abril, haverá encontros com a mesma finalidade em Maringá, Guarapuava, Jacarezinho, Ponta Grossa e Curitiba.

O Parque Tecnológico Virtual pretende promover a integração dos ativos de inovação tecnológica e empresas de base tecnológica do Paraná em uma plataforma virtual, para promover a cooperação entre empresas, governo, academia e entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, conforme explicou o secretário Alípio Leal a uma plateia formada por mais de 100 pessoas, representantes de todos esses setores.


 
O PTV foi apresentado pelo presidente do Tecpar, Júlio César Felix

Com a presença do secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, e do presidente do Instituto Tecnológico do Paraná (Tecpar), Júlio César Félix, foi realizado nesta manhã, no auditório do PDE, na UEL, o segundo de uma série de workshops regionais para implantação do projeto do Parque Tecnológico Virtual (PVT) do Paraná.
Cascavel também já teve o seu e, até o dia 2 de abril, haverá encontros com a mesma finalidade em Maringá, Guarapuava, Jacarezinho, Ponta Grossa e Curitiba.

O Parque Tecnológico Virtual pretende promover a integração dos ativos de inovação tecnológica e empresas de base tecnológica do Paraná em uma plataforma virtual, para promover a cooperação entre empresas, governo, academia e entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, conforme explicou o secretário Alípio Leal a uma plateia formada por mais de 100 pessoas, representantes de todos esses setores.

Poderão participar do PVT instituições de pesquisa, parques, universidades, centros de promoção de empreendedorismo, incubadoras de qualquer município do Paraná. O parque pretende atrair e trabalhar no desenvolvimento e na fixação de empresas de base tecnológica, também de todo território paranaense.
As empresas que aderirem se beneficiarão do uso de serviços tecnológicos credenciados e serão acompanhadas de perto por um parque tecnológico, uma incubadora ou um núcleo de inovação, denominadas instituições âncora. 

 
Workshop apresentou o PTV para emrpesários de Londrina e região

A plataforma virtual terá de ferramentas de gestão, interação e inteligência competitiva, que vão possibilitar diagnósticos e correções para a aceleração da inovação no Paraná. Será governada através de um comitê gestor que terá membros do governo do Estado, representantes da academia e do setor produtivo. O Tecpar será o órgão do governo na direção da iniciativa.

O secretário Alípio Leal destacou o fato de que o PVT terá uma atuação descentralizada, para assegurar que seus benefícios alcancem todo o Paraná, sendo que os pólos regionais estarão localizados nas sete universidades estaduais.
O presidente do Tecpar, Júlio César Félix, foi quem deu explicações detalhadas à plateia sobre o funcionamento do futuro Parque Tecnológico Virtual. Já existem ações programadas dentro do projeto. Em Londrina, está prevista para maio a realização de uma feira de inovação. Também está em andamento a formação de um grupo de trabalho para propor o projeto de uma Lei Municipal de Inovação.

Um dos empresários presentes ao workshop, Walter Orsi, presidente do Sindimetal, de Londrina, disse esperar que a iniciativa do PVT consiga fazer chegar às pequenas empresas o conhecimento acadêmico que, hoje, fica encerrado no interior das universidades. Mais do que isso: que as pequenas empresas possam, de fato, encontrar canais abertos na academia para procurar soluções para os problemas tecnológicos que enfrentam no dia a dia.
Tecnova-PR – O secretário Alípio Leal lembrou, em sua fala, que o governador Beto Richa assinou, no último dia 27, o decreto de regulamentação da Lei de Inovação, que cria benefícios e estabelece mecanismos de cooperação entre os setores público e privado e academia para pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico no Estado.
Informou ainda que o Estado obteve R$ 15 milhões da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, para estimular e financiar a inovação nas pequenas e micro empresas de base tecnológica do Estado. Estes recursos serão geridos pela SETI e operacionalizados pela Fundação Araucária, por meio de um programa chamado Tecnova-PR.

O programa conta com parceria da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) para identificar junto ao setor produtivo e selecionar as empresas que serão beneficiadas com esses recursos – micro e pequenas empresas; e do Tecpar, na seleção e adesão das empresas ao Parque Tecnológico Virtual.
O programa Tecnova tem contrapartida do governo do Paraná no valor de R$ 7,5 milhões, por meio do Fundo Paraná de Ciência e Tecnologia, o que permite, a princípio, investimentos de R$ 22,5milhões. Mas o secretario adiantou que o governo pretende fazer um aporte adicional de R$ 7,5 milhões no ano que vem, totalizando R$ 30 milhões de recursos para incentivar a inovação no Paraná.

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